Outlook

o que se passa no bairro, fica no bairro

 

A Ilha de Bergman, de Mia Hansen-Løve

Women of Ireland (Mná na hÉireann)

A versão mais popular deste poema rebelde do séc. XVIII é dos Chieftains, talvez por aparecer no "Barry Lyndon" do Kubrick, mas esta da deslumbrante Sharon Corr (com o Jeff Beck, é preciso que se diga) é um autêntico rebuçado.

E depois há Sinéad.

no respect

Nunca gostei de equipas de galácticos, independentemente de ser o meu team (ou sobretudo por isso).

Normal People

"O Cônsul Desobediente" *

Aristides de Sousa Mendes (1885 - 1954)

“Se é preciso coragem para acatar ordens com que não concordamos, mais difícil é seguramente seguir a consciência e não as cumprir (...)"

Salazar, ministro dos Negócios Estrangeiros em 1940, “iria, sem o suspeitar e seguramente sem ser essa a sua intenção, colocar no lugar certo, à hora certa, o homem certo”.

Margarida Magalhães Ramalho

* título do livro de Sónia Louro.

Tintim à Lisbonne

Gulbenkian

tudo o que é bom...

Saudades, claro. Desta especial e caseirinha de hortelã. 

Agora só mandando vir... de avião. Já estou obviamente a tratar do assunto.

get the stream outta here

Diz que estreia amanhã na apple TV.

Isto pede é tela. Ponham-no nas salas.

As fronteiras Covid

 

[World Press Photo 2021 - Jardim dos Poetas / Oeiras]

Fácil

 

👀 Sem pensar muito, digam-nos 1⃣0⃣ atletas que envergaram a camisola 1⃣0⃣ no Sport Lisboa e Benfica! Em 3, 2, 1... ❤🦅 #EPluribusUnum

Acervo SLB pic.twitter.com/xcC2B4Ib0X

— Museu Benfica - Cosme Damião (@museubenfica) October 11, 2021

1. Coluna                                6. Futre
2. Eusébio                               7. Rui Costa
3. Chalana                               8. Pablito Aimar
4. Shéu                                    9. Gaitán
5. Valdo                                   10. Jonas

Na praia de Chesil

 

a caneta é mais forte que a espada

o MAAT

Estas fotos têm 5 anos. São de quando nasceu. 

Com uma varanda destas, fomos logo. Ou não fossemos também vizinhos. 

A que juntaram a ponte em esse e que é o braço grande que nos leva. 

Para o rio. Para olhar para o céu contra o rio. Para voltar lá sempre e muitas vezes. 

Que sorte.

Listen, de Ana Rocha de Sousa

Quando estreou li tudo o que vi sobre o filme. Desde a recepção da crítica, ao barramento nos Óscares e aos prémios (Veneza e, mais recentemente, os Sophia). Mas, nas salas, perdi-o. Um ano depois resolvemos o assunto.

Como pai (e advogado) só me apetece entrar no filme e ajudar aquela família. É aquilo que posso dizer.

A Bright Ray (of writing)

 

«I believed that if Mary came to the show, I could do it - I could give our marriage one more try. (...) 

I felt sure she would come to the play, see how hard I was working, see that I was a part of something of worth, and remember the man she fell in love with - though I hardly resembled him. From the wings, I searched the twelve hundred faces in the house - looked at every pair of eyes. She wasn't there.

Not yet.

There were two empty seats right front and center - and if she were to come, she would certainly have great seats and be late - so maybe. The facts were lining up against me, however. I just kept hoping I was wrong, like maybe the earth could spin in a different direction, or dogs could talk, or flowers could blossom in a blizzard; anything so that the discomfort of a long drawn-out divorce could be dodged. Starting over seems so impossible when you don't know how far back you need to travel.» 

Sudoeste

que década prodigiosa