quinta-feira, 30 de março de 2023

1, 2... 1, 2, infinitos minutos de jazz



José Duarte
1938 - 2023

(um ícone para quem gosta de sintonizar o jazz)

quarta-feira, 29 de março de 2023

Mamma Roma

     

Mamma Roma é muitas coisas. 
É a tragédia da pobreza no pós-guerra. É a desgraça inevitável e sem saída da má vida. É um filho e uma mãe.
Mas é, sobretudo, Anna Magnani, que portento !, que força bruta da natureza.

domingo, 26 de março de 2023

sexta-feira, 24 de março de 2023

1 ano e 1 mês a mais


 rua da Esperança, nº 8, lisboa

quinta-feira, 23 de março de 2023

quarta-feira, 22 de março de 2023

sábado, 18 de março de 2023

sexta-feira, 17 de março de 2023

Coles Corner


"In every city and every town there's a place, a special place where people meet. Not a mythical place but somewhere real, a place that exists, not in the past, but now. In my city there's a place just like that. You won't see a street sign for it and you can't find it on a map, but it's there, waiting in the warm morning sunshine or stamping bored and impatient in the freezing winter night annoyed at someone who's late or will never come. Yeah, it's there alright, I know, I've stood there. This place in my town is called Coles Corner, in Sheffield, right in front of where the old Cole Brothers' department store used to be...a long time ago."

segunda-feira, 13 de março de 2023

my girl


Quando nasceu senti uma urgência em estar vivo. uma obrigação. 
17 anos depois nada mudou.

domingo, 12 de março de 2023

riders on the storm

                                                                                                                                                                                                                                                                                          "E então, um dia, estávamos a misturar o disco quando o Jim entrou, nos deu a todos cópias do seu último livro de poesia e disse que se ia mudar para Paris. Fizemos-lhe saber que o disco ainda não tinha acabado de ser misturado. Disse que confiava em nós para o fazermos sem ele. Não houve bebida de despedida. Não houve refeição de despedida. Poucos dias depois, tinha partido."

sexta-feira, 10 de março de 2023

quarta-feira, 8 de março de 2023

next stop: Bakhmut

 

 
A insanidade não termina.

terça-feira, 7 de março de 2023

domingo, 5 de março de 2023

sábado, 4 de março de 2023

o Júlio Pomar é um atelier.


'Entre', de Susanne Themlitz

'Sleeper', de André Romão

quarta-feira, 1 de março de 2023

Dois Irmãos



Não conhecíamos Yamandu Costa, um "animal" da viola de sete cordas. 
Yamandu, um guitarrista com nome de deus índio, mais do que esfola a viola. Arranca as notas à pancada e é quase milagre que as cordas não rebentem quando as puxa e repuxa e volta a puxar, entre graves, agudos, saltitando a escala em acordes absurdos, e extraindo tudo o que as notas podem dar na busca arreganhada da pureza que tem o som. Naquele jeito de viola clássica brasileira. Que sova. Que sova.
Ao fim do primeiro tema arranca logo ovação. E não era para menos. A viola sofreu, mas não foi de choro, foi de amor à bruta, espremida até à última gota de todos os seus sucos e suor. Ficámos logo rendidos. Musicar assim merece palmas, abraços e beijinhos (e carinhos sem ter fim).
... e entra Zambujo. Que já vimos uma duas e três vezes. Essa "figuraça", diz Yamandu.
Tocam (e cantam) boleros, sambas canção, samboleros e choros. Villa-Lobos orgulharia. Também guajiras e suítes cubanas ou colombianas. E uns fadinhos ou a nossa "Estrela da Tarde", de Ary e Tordo, em diálogo tocantado. E outras que a memória não fixou, tão aparvalhada com a música toda. 
No final do concerto, perguntámos um para o outro: Onde é que andámos ultimamente ?