quinta-feira, 29 de maio de 2025

o árabe do passado

 


E eis que do futuro chega o passado. Para preencher a lacuna que foi a perda do irmão.
Queremos o resto.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Eu sou Belotti


Tripla agressão e nem um vermelho. Apenas uma Vargonha. Não há como o pôr de outra maneira. 
Tantos anos depois regressamos ao mesmo. Só muda a cor.
Como voltar a acreditar no futebol depois disto ?

sexta-feira, 23 de maio de 2025

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Ocie Elliot (on the forest floor)

  

Sierra Lundy e Jon Middleton. Em Lisboa (no LAV), dia 7 de Dezembro.

segunda-feira, 19 de maio de 2025

"Um dia para a história", por António Barreto.

«(...)

O país está dividido como nunca. Entre esquerda e direita. Entre direita democrática e direita radical. É provável que o Parlamento, agora eleito, fique ainda mais malcriado, com debates ainda mais grosseiros, com querelas pessoais ainda mais ridículas. Os dirigentes políticos mal se falam. Ácidos e zangados, não conseguem sequer discutir civilizadamente e negociar democraticamente. Toda a campanha eleitoral confirmou uma verdade já conhecida: a promoção dos dirigentes partidários condena os partidos como instituições. Por isso as querelas pessoais nunca chegam a ser debates políticos e partidários. As eleições democráticas, sempre justas, têm destas coisas: são escolhas, mas nem sempre são soluções.»

in Público

quinta-feira, 15 de maio de 2025

quinta-feira, 8 de maio de 2025

Uncle Al


«Estive muitas vezes sozinho durante longos períodos. É claro que tinha o Charlie, a Penny e a sua filha pequena, mas o resto da minha vida era solitário. O Charlie costumava chamar-me "Pinheiro Solitário". Ali andava eu, a caminhar pela cidade à noite, a declamar os meus monólogos de O'Neill e de Shakespeare nas ruas escuras e silenciosas, normalmente nas traseiras dos armazéns. Nova Iorque oferecia-me noites frias e ruas vazias para praticar. O meu público eram as estrelas, os edifícios e os carros estacionados nas proximidades. Se alguém passasse, julgaria que eu era louco; se os serviços de recolha de animais passassem, seria levado como um cão vadio. Depois, ia para o meu quarto, algures na estratosfera da ilha de Manhattan, sozinho, e pensava no que traria o dia seguinte. Trazia sempre qualquer coisa. Talvez um novo encontro, outro emprego de arrumador, ou uma caminhada até à Washington Square, onde eu e o Charlie nos sentávamos a beber café da marca Chock full o'Nuts num banco de jardim, em pleno inverno. Talvez dormisse no palco na Actors Gallery, como quando estava a interpretar Credores, e o Charlie ia lá ter comigo de manhã. Estava bem. Estava tudo bem.»

terça-feira, 6 de maio de 2025

De olhos bem abertos

 


Fez 12 filmes, dos quais só não vi os primeiros 4. 
Os outros 8 são todos obras-primas.

segunda-feira, 5 de maio de 2025