domingo, 28 de fevereiro de 2021
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021
Tattoo Me *
25 anos de uma estreia que marcou uma geração. Ou mais. Choose life? pic.twitter.com/sXDTxRPsJU
— Cinema São Jorge (@CinemaSaoJorge) February 23, 2021
* Já o disse aqui.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021
TakeaHome
e antes uma "Pizza che fa croc", da R. Nova da Piedade (a little italy de Lisboa), e pôr os putos delirar !
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021
domingo, 14 de fevereiro de 2021
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021
"a folk musician who gazed into the gray mist with tear-blinded eyes"
«(...) the big bugs in the press kept promoting me as the mouthpiece, spokesman, or even conscience of a generation. That was funny. All I'd ever done was sing songs that were dead straight and expressed powerful new realities. I had very little in common with and knew even less about a generation that I was supposed to be the voice of. I'd left my hometown only ten years earlier, wasn't vociferating the opinions of anybody. My destiny lay down the road with whatever life invited, had nothing to do with representing any kind of civilization. Being true to yourself, that was the thing.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
"A fatura será paga pelos mais novos", por Joana Petiz
«Não tocar, não brincar, não correr, não abraçar, não beijar, não sair, não conviver, não aprender. São prenúncio de desgraça os princípios que dominam a educação das gerações que crescem na Europa em pandemia. Não são só os mais pequenos, que hoje temos de persuadir a estar permanentemente em casa, sem os amiguinhos, sem as lições e sem gastar energias. A quem temos de convencer que estão de férias quando é época de aulas - mas não podem fazer nada do que costumavam, no máximo jogar consola ou ver televisão - e a quem obrigaremos a passar horas à frente do computador a aprender a lição, quando deviam estar a brincar ao Carnaval. São também os adolescentes que estariam a fazer amigos para a vida, a viver as primeiras paixões e corações partidos. São os universitários que deviam estar a viver os melhores anos das suas vidas, entre festas e viagens de mochila às costas, sem medos e com poucos limites.
Os tempos são difíceis para todos e há decisões complicadas que têm de ser tomadas em situações de emergência, perante casos graves e recordes de mortes por covid. Mas é bom que se perceba os efeitos de fecharmos o país em casa por causa da pandemia. Não apenas na fatura mortal que vamos pagar durante muitos anos - fruto de todas as outras doenças que não diagnosticámos, não detetámos, não tratámos -, no custo social dos milhares que vão perder o emprego, nas famílias que não vão ter como pagar as contas, nas empresas que vão ao charco.
Há ainda um preço muito caro e de efeito bem mais duradouro: o que pagam já as gerações mais jovens, inadaptadas, receosas, deformadas na sua natureza por algo que não controlam, presas numa realidade que não entendem e da qual terão muita dificuldade em sair ilesas.
É fundamental que se pense já em formas de compensar estes milhares de miúdos que caíram num buraco do qual não conseguem vislumbrar saída possível. Isolamento, depressão, incapacidade de relacionamento, frustração, são apenas algumas das condições que estamos a deixar aos nossos filhos. Eles são o nosso amanhã. Temos de voltar a fazê-los felizes e realizados, sob pena de não termos futuro.»
in DN