Nunca o vi (pessoalmente isto é) em Portugal, mas cruzei-me com ele em Nova Iorque. Um vislumbre. Subíamos a Park Avenue a pé. De repente, sentado num banco à porta de um restaurante, do lado esquerdo, ei-lo. Sozinho, a fumar um longo charuto. Estava sozinho, claramente a saborear aquele charuto. Não o interrompi. Deixei-o. Deixei-o ficar a fumar esse longo charuto sozinho.

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