Há coisa de 20 anos houve um filme que falava sobre uma doença, uma doença rara. Os pacientes de um médico sofriam de uma espécie de letargia catatónica e, embora vivessem, como que vegetavam. O médico começa a tratar um deles com um medicamento e este, milagrosamente, regressa ao mundo dos vivos.
Passado um tempo o medicamento, nas doses necessárias, deixa de fazer efeito, e o doente, aos poucos, volta ao seu estado inicial. Apagando-se lentamente, até ficar fechado. Para sempre, preso no interior de um corpo.
Hoje, Ana Benavente, militante socialista e ex-secretária de Estado da Educação dos governos de A. Guterres, acusa José Sócrates de autoritarismo. De conduzir o Partido e um Governo que «ultrapassa "centralismo democrático" de Lenine».
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