Sempre adorei guitarras. Todas. E de todas as nações. Universais.
Banjos, slide-guitars, alaúdes, cítaras, a "kora" africana, baixos, cavaquinhos, o "bouzouki" que é grego, violoncelos tocados como contra-baixos, violinos tocados como violas. Até a chata da harpa. Porque tem cordas.
Sempre me fascinaram os instrumentos de cordas. Fazer vibrar muito intensamente uma ou várias cordas muito tensas, amplificadas numa caixa ou com um pick-up, e que, bem tocadas, produzem sons magníficos. Para isso é que temos os grandes mestres.
Às vezes pego nas minhas duas guitarras, a clássica e a eléctrica, uma para os putos a outra para mim, e fico ali a dedilhar, que é mais a entreter.
Tocar é extrair um som. Vários sons seguidos. Com calma e amor. Este ano gostava de uma guitarra-folk.
Agora, oiçam isto.
Adoro viajar.
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