Ela primeiro tinha-o convencido para se convencer a ela.
Agora explicava-lhe - era pelo menos o que ele julgava - como tinha conseguido ficar em paz. Como tinha acreditado que era possível viver assim, longe da dor prometida. Como tinha aprendido a escapar ao purgatório. Como podia planar no voo dos sentimentos eternos e sobreviver a um amor morto à nascença.
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