É um nome bonito.
É também o nome de uma actriz que faz música e canta. Bem.
Acho que me apaixonei logo por ela quando a vi em “Antes do Amanhecer”.
A culpa foi do comboio. Parecia que estava outra vez num inter-rail a caminho da Europa.
Depois vi-a casada e a divorciar-se no “Branco”, da trilogia do polaco Kieslowski. Uma mulher bela e quase angelical. Como uma miragem daquilo que acontece entre ela e o marido.
Julie sempre foi um nome bonito. Julicioso. E cantado. Os Beatles tiveram uma ‘Julia’ no mítico “White Album” e os Pink Floyd cantaram um ‘Julia Dream’.
Mais tarde voltei a encontrar a Julie no “Before Sunset”, o amor depois da maioridade, filme da livraria e de canções como esta.
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