sexta-feira, 29 de maio de 2015

quinta-feira, 28 de maio de 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

Xavi era a beleza das coisas simples


«Uma bola e uns quantos amigos. Um joguinho na praia ou num jardim. Entre sorrisos. Isso é o futebol. Miúdos a trocar a bola num pátio da escola.»


segunda-feira, 25 de maio de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

Quando for grande quero ser como ele


'To Kill a Mockingbird'


"Life imitates Art far more than Art imitates Life" 
Oscar Wilde 

quinta-feira, 21 de maio de 2015

The Thrill ain't Gone

B.B. King
(1925 - 2015)

terça-feira, 19 de maio de 2015

domingo, 17 de maio de 2015

A Luz de um Capitão



Steven Gerrard, eterno capitão do Liverpool, retirou-se ontem do clube que o viu nascer para o futebol.
27 anos depois de ter chegado, deixa o legado de uma Liga dos Campeões (ganha de forma trágica e bela a um atónito Milan que vencia por 3-0 ao intervalo), uma Taça UEFA, uma Supertaça europeia, 2 FA Cup, 3 taças da Liga e um Community Shield. Mas mais que isso, o que deixa é a Referência. Por muitos e bons anos.

sábado, 16 de maio de 2015

postal a uma Amiga querida




O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março

Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele abraço
(...)
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!

Alô, moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
Aquele Abraço!
Todo mês de fevereiro
Aquele passo!
Alô Banda de Ipanema
Aquele Abraço!

'Aquele Abraço', Gilberto Gil           

sexta-feira, 15 de maio de 2015

'A vida é um Sopro'

Enorme documentário que passou hoje na RTP 2. Uma lição de vida, arte e de uma boémia livre, revolucionária e apaixonada por Oscar Niemeyer, "porque a mediocridade activa é uma merda".


quinta-feira, 14 de maio de 2015

O Carioca

 
 
«(...) Pois ser carioca, mais que ter nascido no Rio, é ter aderido à cidade e só se sentir completamente em casa, em meio à sua adorável desorganização. Ser carioca é não gostar de levantar cedo, mesmo tendo obrigatoriamente de fazê-lo; é amar a noite acima de todas as coisas, porque a noite induz ao bate-papo ágil e descontínuo; é trabalhar com um ar de ócio, com um olho no ofício e outro no telefone, de onde sempre pode surgir um programa; é ter como único programa o não tê-lo; é estar mais feliz de caixa baixa do que alta; é dar mais importância ao amor que ao dinheiro. Ser carioca é ser Di Cavalcanti.

Que outra criatura no mundo acorda para a labuta diária como um carioca? Até que a mãe, a irmã, a empregada ou o amigo o tirem do seu plúmbeo letargo, três edifícios são erguidos em São Paulo. Depois ele senta-se na cama e coça-se por um quarto de hora, a considerar com o maior nojo a perspectiva de mais um dia de trabalho; feito o quê, escova furiosamente os dentes e toma a sua divina chuveirada.

Ah, essa chuveirada! Pode-se dizer que constitui um ritual sagrado no seu cotidiano e faz do carioca um dos seres mais limpos da criação. Praticada de comum com uma quantidade de sabão suficiente para apagar uma mancha mongólica, tremendos pigarreios, palavrões homéricos, trechos de samba e abundante perda de cabelo, essa chuveirada — instituição carioquíssima restitui-lhe a sua euforia típica e inexplicável: pois poucos cidadãos poderão ser mais marretados pela cidade a que ama acima de tudo. Em seguida, metido em sua beca de estilo, que o torna reconhecível por um outro carioca em qualquer parte do mundo (não importa quão bom ou medíocre o alfaiate, de vez que se trata de uma misteriosa associação do homem com a roupa que o veste), penteia ele longamente o cabelo, com gomina, brilhantina ou o tônico mais em voga (pois tem sempre a cisma de que está ficando careca) e, integrado no metabolismo de sua cidade, vai a vida, seja para o trabalho, seja para a flanação em que tanto se compraz.»

 

'Estado da Guanabara', por Vinícius de Moraes

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Celtic Pride

Os "50 melhores momentos de Larry Bird", o homem de Indiana que se entregou a Boston e que nem no balneário terminava.
Pode-se impedir o coração de um campeão de bater ? Nunca.
Pode-se parar um lutador ? Pode-se tentar, mas ele vai querer a desforra.
Mais um documentário para a galeria.


quarta-feira, 6 de maio de 2015