Parabéns, minha Querida !
terça-feira, 26 de julho de 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
quinta-feira, 21 de julho de 2016
segunda-feira, 18 de julho de 2016
The Endless River
Tive um amigo do 10º ao 12º ano com quem me pisgava das aulas para ir ouvir discos para a Baixa.
Apanhávamos o 28 ou o 32 e, em meia-hora, desembarcávamos no maravilhoso mundo da Valentim de Carvalho. Também percorríamos a BiMotor e, mais tarde, embora por pouco tempo, a Virgin, no edifício onde era o Éden. Mas a rainha do paraíso era a Valentim, do Rossio.Dois andares, escadas rolantes, filas e filas com vários lados de CD's, com tudo no sítio e devidamente catalogado. No andar de cima era o ponto de escuta, com um sofá de pele e aparelho de estereofonia, e a livraria.
Era para lá que nos raspávamos quando já não aguentávamos a Secundária. E, aos poucos, lá fui começando a minha colecção de música. Lambendo primeiro todos os Pink Floyd, depois tudo o que havia de relevante dos anos 60: os Jimi Hendrix, os Zeppelin, os Doors, The Who, os Claptons todos (antes e depois dos Cream), os Jefferson Airplane, os Velvet, os Creedence e os CSN&Y, porque Beatles e Stones já eram do domínio caseiro.
Com esse amigo passei horas intermináveis à procura de raridades, e a ensaiar na minha guitarra eléctrica os temas dos Floyd que aprendia de ouvido ou nos livros de pautas, também comprados na Valentim e que não se vendiam em mais lado nenhum. E ele, que só queria bateria, acompanhando, fazendo o ritmo com baquetas imaginárias ou com lápis e canetas. Às vezes uma pandeireta. Chegámos a prometer que iríamos alugar uma hora num estúdio, com outros dois marmanjos, para tocar umas coisas e ver o que dava.
Depois fui para a Faculdade e nunca mais o vi.
Encontrei-o anos e anos mais tarde, uma ou duas filas atrás de mim no concerto dos Portishead + Arcade Fire no Meco. Where else ?
Prometemos que nos voltaríamos a encontrar.
Combinámos que seria no lançamento do último disco dos Pink Floyd, para o comentar. Não aparecemos.
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sábado, 16 de julho de 2016
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Charles Bradley
Home again in Brooklyn, he began to make appearances in local clubs. He performed his James Brown routines under the alter ego “Black Velvet”. Finally, at the age of 51, he was doing what he truly wanted to do. Yet, as soon as things were finally going his way, tragedy struck. Bradley was greeted with the devastating news that his brother had been shot and killed. Life became bleak once again. He turned to his only outlet, the microphone. While singing his heart out at the Tarheel Lounge in Bedstuy, Gabriel Roth of Daptone Records was listening. Roth recognized his god-given talent and invited him to the record family. Once he was a part of the family, he was introduced to guitarist and songwriter Thomas Brenneck. They struck a chord and became friends. Bradley confided his life story in Brenneck; it was from there that they crafted an album with the hopes that it captured the essence of Charles Bradley."
Tirado daqui.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Liberté, Egalité, Fraternité
Portugal é campeão europeu de futebol.
NB: com um abraço sentido ao meu amigo Sérgio, por partilhar o vídeo.
domingo, 10 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Saravá !
“a ideia mais perigosa da nossa era: o ultra-capitalismo, o neoliberalismo que propaga esta noção de que o Estado é o inimigo e de que é preciso reduzir os gastos, de que a saúde de uma economia é não gastar, é não servir o povo, é deixar o mercado mandar”.
Rodrigo Amarante
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segunda-feira, 4 de julho de 2016
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