20 em cada uma das pernas suadas destes Senhores.
Não é só a qualidade nos pés que era imensa, ou a experiência acumulada em centenas de jogos que já pareciam saber de cor ainda antes de começarem. Para mim, era sobretudo a paixão e a lealdade inteiras a um clube que acaba tatuado no corpo.
Jogadores assim - 40 anos feitos - não conseguem manter-se no top se não tiverem uma fome insaciável de vitórias e um amor sem limites pelo jogo como lei de vida.
Retiram-se ambos este ano e vão fazer muita falta. Porque deixaremos de assistir às cavalgadas monumentais de Javier Zanetti e Ryan Giggs pelos campos de futebol.
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