Foi despejada. Posta fora. Renegada pelo Museu da Electricidade, a casa dos tectos industriais da antiga central termoeléctrica que era perfeita. E não justifica terem lá posto quadros, esculturas e instalações modernas. Não interessa. Não punham. Desviada. Atirada ali para o lado, ainda para mais para o lado para a humilhação ser maior, para uns barracões pré-fabricados, de calor e contraplacados. A WPP este ano chora, e não é de beleza ou dos chutos das fotografias que exibe. É do escuro bafiento do agasalho. Porque é impossível ver fotografia no aglomerado de gente que transpira naqueles malditos barracões que são caixas de cartão. A WPP este ano sofre. Este ano azeda.