Manel Cruz no CCB é de amiga.
Apareceu cru. Como no Tivoli, pré-pandemia. Solo. Mas diferente. Sala fria. Grande e fria. O que não é fácil. E pós-pandemia. Diferente. Mas só e aí o mesmo embora diferente. Só. Com uma guitarra acústica, um cavaquinho e uma viola-baixo que foi dedilhando. Desenhos, dizia. As cordas e a voz dele. Despindo-se aos poucos. Da "Vida Nova" ao "Foge Foge Bandido" e ao 'Devagar', dos Ornatos. Até ficar de tronco nu.
Gostamos deste gajo. Como de um amigo que se gosta sempre de visitar ou receber em casa.
E a primogénita a amar isso tudo.
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