Depois de os termos aqui, hoje foi no LAV.
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domingo, 7 de dezembro de 2025
quinta-feira, 4 de dezembro de 2025
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
domingo, 23 de novembro de 2025
Fado-fusão
Lina era uma coisa dela.
Primeiro apareceu um CD, depois outro e a seguir mais um.
Também chegaram os bilhetes. Sala pequena, a Luís Feitas Branco no CCB. 100/150 lugares.
A Lina era coisa dela, mas a surpresa foi minha.
Do vozeirão já sabia. Afinal tinha ouvido os discos. O que não sabia era do piano. De Marco Mezquida, este catalão que vem do jazz.
E a noite, que não foi fado, embora fosse, foi muito mais. Foi uma espécie completa e nova, um caminho que até pareceu dar a zarzuelas, habaneras, ao choro e ao jazz. E, no entanto, ao fado.
sexta-feira, 21 de novembro de 2025
terça-feira, 11 de novembro de 2025
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
quinta-feira, 30 de outubro de 2025
letter to a friend
É quase meia noite. Neste dia, em 1993, à porta do "Viper Room", um clube nocturno em L.A. que pertencia a Johnny Depp, um jovem de 23 anos caía para nunca mais. Era actor, um dos melhores da sua geração. Gostávamos dos filmes dele. Ia actuar com a sua banda onde também tocavam dois elementos dos Red Hot Chili Peppers. Mas estava a ter uma overdose. E a namorada, Samantha Mathis, e o seu irmão, Joaquin, assistiram a tudo sem poder nada.
Ficou ali para sempre. O seu nome era River Phoenix.
Mais tarde, em 1996, Michael Stipe, havia de escrever-lhe uma carta que nunca lhe enviou.
Entregou-a no álbum "New Adventures in Hi-Fi". É quase meia noite e hoje lembrei-me disto.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2025
terça-feira, 14 de outubro de 2025
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
sexta-feira, 26 de setembro de 2025
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
quinta-feira, 17 de julho de 2025
A Woman
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| (Coliseu de Lisboa) |
"tristeza"
"sem esperança"
"ressaca"
"despedidas"
"finais"
"morrer"
A Beth Gibbons é nossa desde os PORTISHEAD (ainda andávamos na Faculdade). E é nossa desde depois. Quando trabalhou com Rustin Man. As etiquetas deste post dizem qualquer coisa de como é nossa esta mulher. E do que nos faz quando a vemos ao vivo em concerto.
Ontem voltámos.
Tímida, sem plumas ou lantejoulas, entra e entram e canta e começam a tocar. Não diz nada. Ninguém diz nada. Canta. Não diz quem é (não precisa) e não apresenta ninguém. Canta. Tocam. Uma canção e outra e outra. Como se estivesse numa casa em frente ao oceano ou no meio de uma floresta. E ninguém a pudesse ouvir. Excepto um pássaro.
Ao fim de bastante tempo, agradece-nos, envergonhada, contorcendo-se sem jeito, se a deixassem fugiria ou enfiava-se palco abaixo, quase nos pedindo desculpa por nos ter tirado de casa para a ir escutar àquela hora a meio da semana.
"Lives Outgrown" são aquelas palavras de cima. É a beleza das coisas tristes. Como os dois bocados do "Out of Season" que escolheu para dar mais. E como se não bastasse esse tanto, ainda termos "Roads" e "Glory Box" (Dummy).
Mas ali também havia outras palavras. "Tens de ser corajosa" dizia ela. "Whispering Love".
sexta-feira, 11 de julho de 2025
Bill Callahan
Teatro Tivoli. 21h45m. Um homem. Um pedal para o prato, outro para um bombo. Uma guitarra e uma voz. Grave. A mais grave. Bill Callahan é o homem dos quatro instrumentos.
A solo.
Diz que vem por pouco tempo porque tem mulher e dois filhos e, de contrário, "eles vão perceber que não precisam de mim e lá terei que voltar para a rua com uma mala e sem ter para onde ir."
A solo.
sábado, 5 de julho de 2025
Sai(u) de Casa
(foto: Matilde)
Conheci a Maria pequena, teen isto é. É filha do Ricardo, um amigo de há 30 anos quando estudávamos Direito (ele menos) e nos púnhamos sobretudo a olhar para as miúdas no bar da faculdade a escolher a mais gira. Falávamos de música, dos Floyd, política às vezes, e sextas à noite íamos p'ró Bairro. No anfiteatro gozávamos com os profs. Depois ele deixou e foi para cinema. Fez bem. E escreveu um livro que até hoje espera para me dar.
Mas a Maria.
A Maria escreve e compõe. E toca piano. E canta. E tudo isto bem. Tão bem. E já dá concertos no MusicBox a suarmos. O primeiro de sempre. E vai lançar agora um disco produzido pelo MARCELO CAMELO. Também estudou e também deixou o Direito. Fez bem. Andou no jazz (Hot) e isso notas (e acordes). A Maria é um pop bom. Tranquilo. De quem está a nascer mas já tem a dizer. Em crescimento. Sem dramas nem revoltas. Bem resolvido. E em português. De voz rouca e fresca como se fosse um pequeno ribeiro que começou a escorrer entre rochas de granito.
A Maria Leitão. A miúda faz-se.
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Oh me Oh life
terça-feira, 24 de junho de 2025
quinta-feira, 12 de junho de 2025
Brian Wilson (1942 - 2025)
O último irmão Wilson. O génio. A música na cabeça. A voz. As vozes na cabeça. A alma dos Beach Boys. Tanta tanta tanta.
God Only Knows, Good Vibrations, Wouldn't It Be Nice, Don't Worry Baby, I Get Around, Surf's Up.... Caroline, No...
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