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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
sábado, 16 de maio de 2015
postal a uma Amiga querida
O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele abraço
(...)
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!
Alô, moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
Aquele Abraço!
Todo mês de fevereiro
Aquele passo!
Alô Banda de Ipanema
Aquele Abraço!
'Aquele Abraço', Gilberto Gil
Etiquetas:
Gil,
Música,
Oh me Oh life,
OntheBeach,
Rio
domingo, 28 de outubro de 2012
Tropicália
1967.
Caetano e Gil. Bethânia fora. "Não pertenço a movimentos, cara."
Tropicalismo, social rebeldia. Musical revolução. Ditadura militar. Brasil da "Jovem Guarda". Que não é Bossa. Caetano e Gil, mais Rita Lee e Os Mutantes.
1968.
Juventude meio fora. "Vocês não estão entendendo nada de nada. Absolutamente nada. Que juventude é essa ? É proibido proibir.", debaixo de uma vaia impossível. Mas vem das entranhas: "É proibido proibir ! É PROIBIDO PROIBIR."
Só que a Ditadura sempre prende.
Gil e Caetano. Presos. Chutados p'ra fora.
Mas fica a Gal.
Você precisa saber da piscina,
da margarina,
da Carolina
da gasolina,
"Isso parecia uma tolice, não é ? Isso era uma puta malandragem !", Tom Zé, que explica a 2ª Revolução Industrial. "Pensar é crime.", 1969. "Aqui jaz o Tropicalismo."
Passagem por Lisboa, "o Tropicalismo acabou", no Zip-Zip, a caminho de Londres e de Isle of Wight. "Não sou hippie, nem escuteiro." Mas Isle of Wight de 70. A Isle of Wight.
E 1972. Regresso de quem começou a voltar mal exilou. À Bahia, onde mais ?
(para ser lido no português do Brasil)
"Desde que cheguei a Lisboa só oiço falar em crise. Este filme é um filme de um tempo em que o Brasil estava em crise. Mas é um filme também sobre alegria. E a alegria é fundamental p'ra acabar com a crise."
Marcelo Machado, hoje à noite, no Doc. Lisboa, no palco do São Jorge.
Caetano e Gil. Bethânia fora. "Não pertenço a movimentos, cara."
Tropicalismo, social rebeldia. Musical revolução. Ditadura militar. Brasil da "Jovem Guarda". Que não é Bossa. Caetano e Gil, mais Rita Lee e Os Mutantes.
1968.
Juventude meio fora. "Vocês não estão entendendo nada de nada. Absolutamente nada. Que juventude é essa ? É proibido proibir.", debaixo de uma vaia impossível. Mas vem das entranhas: "É proibido proibir ! É PROIBIDO PROIBIR."
Só que a Ditadura sempre prende.
Gil e Caetano. Presos. Chutados p'ra fora.
Mas fica a Gal.
Você precisa saber da piscina,
da margarina,
da Carolina
da gasolina,
"Isso parecia uma tolice, não é ? Isso era uma puta malandragem !", Tom Zé, que explica a 2ª Revolução Industrial. "Pensar é crime.", 1969. "Aqui jaz o Tropicalismo."
Passagem por Lisboa, "o Tropicalismo acabou", no Zip-Zip, a caminho de Londres e de Isle of Wight. "Não sou hippie, nem escuteiro." Mas Isle of Wight de 70. A Isle of Wight.
E 1972. Regresso de quem começou a voltar mal exilou. À Bahia, onde mais ?
(para ser lido no português do Brasil)
"Desde que cheguei a Lisboa só oiço falar em crise. Este filme é um filme de um tempo em que o Brasil estava em crise. Mas é um filme também sobre alegria. E a alegria é fundamental p'ra acabar com a crise."
Marcelo Machado, hoje à noite, no Doc. Lisboa, no palco do São Jorge.
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