Mostrar mensagens com a etiqueta Hip Rap. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Hip Rap. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 17 de abril de 2024

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

domingo, 2 de janeiro de 2022

sexta-feira, 9 de abril de 2021

evidentemente

 

segunda-feira, 4 de maio de 2020

mais bullying TV



Ainda assim, duvido que supere o BB Book.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Limited Edition


Comecei a ouvir Coltrane quando aos 17 anos decidi ir à Valentim de Carvalho e comprar o Duke Ellington/John Coltrane. Quando decidi que era tempo de perceber o que era o jazz e deixar a infância crescer. Mudei obviamente, como mudamos sempre que experimentamos uma coisa nova. Quando abrimos uma janela, ou uma porta, ou quando espreitamos por debaixo dela (coisa que toda a vida adorei fazer). Quando decidimos abrir a vida. Quando queremos.
Mudei na música, porque se há coisa que o jazz ajuda é a perceber melhor a música. Toda a música.
Como nos obriga a ter uma atenção especial aos sons, aos instrumentos e ao complexo diálogo que eles produzem, começamos a entender a música que há dentro da música. E a distinguir melhor. O bom do mau, do assim-assim. O jazz educa. E o jazz aprende-se. E dá trabalho. Educar dá trabalho. Mas o que isso tem de maravilhoso é que a decisão é nossa. Como querer experimentar um sabor novo, um filme diferente ou um livro em que nunca pegaríamos. Obriga a ultrapassar o preconceito inicial, a preguiça e a vencer a dificuldade ao que achamos estranho. E o estranho, aquilo que não conhecemos, pode ser a coisa mais linda que ficamos a conhecer. A coisa mais bonita daquele dia. Acho que é isso que se chama cultivar. A nossa horta privada. A mina interior. No meu caso, quando me contrario. Normalmente, se a primeira reacção é sacudir e rejeitar, fico a pensar nisso e forço o gesto contrário. Obrigando-me ao passo oposto. A descobrir. A permitir uma nova relação.
25 anos depois continuo a explorar novos Coltrane, e na busca de universos que rejeito e depois encontro. Num percurso que não é pacífico e que demora, e que (sobretudo) não é automático. Que começou nos monstros clássicos, para se enfiar depois em jazz-fusão, no acid jazz, no funk e até no rap e no hip-hop, como salinhas e quartinhos ou galerias infinitas. E do orgulho que sinto nisso. Porque a música é como um novelo. Que vamos desenrolando. Mas que também nos puxa. Porque é oxigénio e porque vicia. E, como o oxigénio, que nunca chega e tem de ser sempre novo. Mesmo que tenha 60 anos. Que procuramos mesmo quando a portas estão todas fechadas. 

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

To the 5 Boroughs



I see you're still strong after all that's gone on
Lifelong, we dedicate this song
Just a little something to show some respect
To the city that blends and mends and tests
Since 9-11 we're still livin'
And lovin' life we've been given
Ain't nothing gonna take that away from us
We lookin' pretty and gritty 'cause in the city we trust
Dear New York I know a lot has changed
Two towers down but you're still in the game
Home to the many, rejecting no-one
Accepting peoples of all places, wherever they're from

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Reigning Champs


2 horas num ringue a enxertar uppercuts nos queixos da multidão. Jabs e ganchos cuspidos à velocidade de rimas. Versos debitados com a força de um Tyson e o swing de Ali. E quem swinga somos nós. 
The Roots no Cascais foi um punch de história negra. Foi rap, hip-hop, funk, soul, R&B, you name it. Até ao KO final. 
Philadelphia, PA.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Boys Entering Anarchistic States Towards Inner Excellence


Cabum ! 
História do trio (true friends) e verdadeira open letter to NYC. Também do novo som que breakava das ruas nos anos 80 e depois. 
Agradecer mas é ao Fallon a entrevista com os dois Beasties que deu a conhecer a obra. Daqueles em que aproveitamos todas as brechas para acrescentar mais um capítulo e que, à medida que vamos chegando ao fim, só queremos segurar para não terminar. E soberbamente bem montado. Beastie way.
A Intro pertence a 'AdRock' Horovitz, com dedicatória ao MCA (aka Adam Yauch), desaparecido para o cancro. Wild card.
É ouvir.

domingo, 10 de março de 2019

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

terça-feira, 23 de outubro de 2018

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

terça-feira, 7 de novembro de 2017

"It ain't fair"

Brutalidade. Anos após anos. Iam-se as vidas. Segregação. Ainda hoje.
'Detroit' até já nem está em cartaz, mas com uma faixa destas na banda sonora quase não precisa.



quarta-feira, 29 de março de 2017

terça-feira, 10 de maio de 2016