domingo, 19 de dezembro de 2010

um pontapé na Holly-fucking-wood


Genial. É o que é.
Um trabalho genial. Representação de si próprio. Representar o que foi, mas não é. A ficção da realidade. A realidade da ficção. É o trabalho deste filme. Dá trabalho. Baralha. Obriga o cérebro a saltar constantemente no balanço desta dualidade.
Dois anos nisto. Enganar o mundo. Intrujar a sociedade burlesca de hollywood. Provocar sujando o nome. Phoenix. É preciso tomates.

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