O 'i' de ontem contava o seguinte:
"Em 1985 - quando foi eleito pela primeira vez deputado para a Assembleia da República - o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares entregou no Parlamento um registo biográfico seu onde mencionava que era estudante universitário do 2º ano de Direito."
Relvas apenas tinha frequentado o 1º ano de Direito, com aproveitamento numa disciplina. Esclareceu agora que se tratou de um “lapso”, que corrigiu em 1991, seis anos e duas legislaturas depois.
Constatemos o óbvio (1): dizer-se a um órgão de soberania que já se está no segundo ano de um curso, quando (manifestamente) não é assim, e, depois, resumir tudo a um mero "lapso", é como chamar Pai à Mãe. Não acontece.
Constatemos o óbvio (2): que tal fechar a boca ?, for once, e engolir em seco a vergonha de uma trapaça infanto-juvenil ?
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