... ir para a estrada, para esta estrada, atrás do vivo e do não vivido, inspirar o asfalto derretido, pisado, rodado, cheio de marcas dos pneus de quem não conhecemos, e parar apenas para meter gasolina numa terra longínqua, esquecida, que nem toda a gente sabe que existe, e beber depois um café com calma com alguém com quem pudesse conversar e partilhar um cigarro... e ver o dia nascer... ficava feliz.
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