sábado, 31 de agosto de 2024

"Walking down the Trans-Canada Highway " *





... e depois do fjord de Saguenay, no Quebec.

* being  Young, again.

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

“I feel at home when I’m in Montréal" *

 


(do cimo do Mont-Royal para Montréal)

* being L. Cohen.

P.S. soube pelas notícias de casa que o nosso Mister partiu. 
Sven-Goran, adeus e muito, mas muito obrigado ! À tua !

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

La P.


av. da Índia, 110

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

e ao penúltimo dia ...

... ouviu-se o hino em Paris.

  


"É preciso perceber que apuraram-se para Paris 2024 73 atletas portugueses, e cada um deles é um milagre", alguém disse, e com muita razão. 


Mas se cada atleta olímpico é um milagre, cada medalha obtida é um verdadeiro enigma.

Uma conquista rara e muito mais cara de conseguir com as cores nacionais do que noutras latitudes. 

Parabéns à Patrícia,  ao Pedro Pablo, ao Iúri e ao Oliveira. E aos triatletas, aos canoístas, e a todos os que chegaram a Paris e conseguiram contrariar as dificuldades e vencer os obstáculos diarios que enfrentam por uma carolice.... 

domingo, 11 de agosto de 2024

Cinefilia olímpica


... ou eu a pensar no Jimmy Caan, quando ontem estava a assistir à prova de ciclismo de pista.

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

só tinha de ser com os dois

 


Tom era Tom. O músico perfeito, o maestro e compositor minimalista. 
E Elis era  e  élis.

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Nelsadas

«Durante toda a minha vida musical, busquei a diversidade e a tolerância, explorei à exaustão as possibilidades de harmonizar contrastes, sempre me orgulhei de não ter preconceitos e de ser capaz de gostar de música de qualquer género, de qualquer lugar, de qualquer época. Mas a onda sertaneja era demais, não havia ali nada de que gostasse. Nem no Brasil em que estávamos vivendo.
(...)
Não era só  a música: o Brasil estava insuportável, muitos amigos estavam debandando. Comecei a planejar minha retirada, a imaginar uma pequena gravadora na Europa ou nos Estados Unidos, para produzir, promover e distribuir internacionalmente a música brasileira de que eu gostava - e que, naquele momento, parecia mais admirada e querida no exterior do que no Brasil.

Acompanhei apaixonadamente o processo de impeachment de Collor e as descobertas diárias da rede de corrupção no seu governo. Quando, nos estertores finais, ele pediu ao povo que o apoiasse vestindo verde e amarelo no domingo, 16 de agosto, comprei a passagem. De manhã, todo de preto, saí para o calçadão de Ipanema e me integrei a um mar rumoroso de gente vestida de preto da cabeça aos pés, carregando bandeiras pretas e cartazes e gritando pela saída de Collor. Até os cachorros estavam de preto naquele dia luminoso. À noite embarquei para Nova York. Para começar tudo de novo.»