Juliette, Juliette Binoche.
Não há filme que lhe resista. E eu também não, seguramente. Desde que a conheci em "A Insustentável Leveza do Ser". Há tantos anos. Devia ter uns treze. Há mulheres assim. De feitiço. Mas que não precisam de ser apenas muito belas para cativarem. Que têm tudo o que têm no olhar ou como dizem as coisas. Como sopram uma palavra ao ouvido. Como olham para as coisas. Como pairam na vida. Conquistam.
Juliette conquista. Acreditamos nesta mulher. Ela é a verdade. De Abbas Kiarostami.
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